“Que a caneta seja uma câmerafilmando tudo dentro de mim.
A câmera onde a câmera não alcança,
filmar esse lugar sem luz, sem ar,
filmar pensamentos em pleno nascer,
em instantâneo morrer.
Filmar esse esconderijo imaterial,
tão dependente de palavras para
afirmar sua existência.”
Trechos de: País Ceará (Erick de Vasconcelos)


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